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Supervisão para profissionais: por que é importante?

Supervisão para profissionais: por que é importante?

Você sabe por que a supervisão para profissionais é importante? Convenhamos, atender terapeuticamente é um grande desafio, em vários aspectos! 

Desde a questão técnica e teórica até a prática. Além, claro, do aspecto relacional com diversos casos e pacientes bem distintos.  

Afinal, lidamos com pessoas que são diferentes e que podem nos trazer diversas situações novas e surpreendentes. 

Por isso, estar em constante aprendizado e evolução, além de ter uma visão externa, pode ajudar e muito a expandir nossa atuação enquanto profissionais. 

Como a supervisão pode contribuir? 

A supervisão enriquece e aprofunda o trabalho do terapeuta, levando seus resultados a um nível mais profundo.

Dessa forma, potencializando as soluções e entendimento para situações novas e as de rotina.

Além disso, em determinadas situações, nossos atendimentos podem seguir por caminhos que esbarram em nossas próprias questões internas. 

E isso não é algo fora do normal. Afinal, apesar de sermos profissionais da área, também somos seres humanos e possuímos nossos questionamentos a serem solucionados.   

Tudo isso implica na necessidade de possuirmos um olhar externo para nos ajudar com nós mesmos e com a situação profissional envolvida. 

Existem diversas formas de se fazer a supervisão 

Para atender essas múltiplas questões, a supervisão que ofereço também é múltipla.

Ela pode ser presencial ou online, em grupo ou individual e síncrona ou assíncrona. 

Tudo isso, sendo dividido em 4 formas: a Supervisão de RolePLay, Supervisão Teórica, Grupo de Supervisão Online (EAD) e Grupo de Supervisão Presencial.    

Certamente há uma forma que melhor pode te atender, conheça elas a seguir!

Supervisão de RolePLay 

Essa supervisão pode ser realizada de forma presencial ou online e tem sua base histórica no Psicodrama.

Entretanto, pode ganhar novos significados quando relacionada ao Brainspotting e EMDR.

Além disso, ela se baseia no entendimento de que, por meio da autorregulação subcortical, compreendemos que a relação terapêutica abrange todo um processo de comunicação.

E não apenas verbal, indo na ajuda que vai além da racionalidade dos envolvidos. 

Assim, elevamos a qualidade do trabalho do profissional, deixando o cérebro agir acima das percepções do consciente e da comunicação verbal e racional.

Supervisão Teórica

Este modelo é o mais tradicional de discussão de casos.

Nele, basicamente, ocorrem os olhares e percepções externas que, com base no conhecimento do supervisor, potencializam o trabalho e ajudam o profissional a identificar as soluções e problemas relacionados ao caso.

Assim, o terapeuta tem suas habilidades expandidas e, com base no Brainspotting, EMDR e outras metodologias, consegue dar prática aos resultados desejados pelo paciente em questão. 

Este tipo de supervisão pode ser realizada de forma presencial ou online, se adequando às necessidades de cada profissional.

Grupo de Supervisão Online (EAD)

Neste grupo, existem duas formas de participar:

Participante assinante:

Nesta, você contribui com uma quantia mensal e participa de um encontro aberto onde todos podem trazer dúvidas e questionamentos. Assim, temos um espaço para dúvidas teóricas ou questões mais pontuais de casos. 

E você pode participar do debate ou encontros de todos os casos apresentados dentro do grupo para além do encontro mensal.

Além disso, você passa a ter acesso ao banco de dados de casos já apresentados anteriormente pelo grupo.

Ou seja, cria possibilidades reais de ver uma situação em comum com a buscada e, assim, encontrar resultados ou gatilhos que possam te levar ao que você busca. 

Supervisionando:
Sendo assinante, a cada 6 meses de pagamento regular e contínuo, você tem direito a um encontro exclusivo para seu caso.

Assim, ele será debatido e enriquecido com os argumentos e experiências de todos do grupo, além do próprio supervisor. 

Você também pode adquirir encontros extras para seus casos a partir de um valor reduzido dentro do grupo de supervisão.

Grupo de Supervisão Presencial  

Neste tipo de supervisão você é quem dita o ritmo.

Ela pode ser feita dentro do processo de RolePLay ou Teórico e leva ao profissional novas perspectivas sobre a aplicação terapêutica. Podendo gerar insights para atendimentos mais complexos ou fora da área de domínio absoluto do terapeuta.

O profissional pode montar o seu próprio grupo a ser supervisionado e levantar todos os aspectos relacionados ao seu caso e circunstâncias que o envolve.

Encontrou o que mais combina com você?

Então não perca mais tempo: clique aqui agora mesmo, conheça mais e entre em contato para aperfeiçoar ainda mais o seu conhecimento e prática profissional. 

A autoestima sendo a sua aliada

A autoestima sendo a sua aliada

Você sabia que a sua autoestima pode ser uma grande aliada na sua vida? 

Então, como você considera a sua: baixa, moderada, elevada? Saiba que estar em dia com o seu próprio bem-estar é essencial para tudo na sua vida, desde seus relacionamentos às realizações pessoais, profissionais e etc. 

O que é a autoestima?

Dessa forma, resumidamente, a autoestima é a opinião, positiva ou negativa, que cada um tem e faz de si mesmo.

Mas, apesar de ser algo de nós sobre nós, ela muitas vezes é construída a partir das experiências pessoais, das emoções, crenças, comportamentos, autoimagem e da imagem que os outros têm sobre a gente.

Claro, quando estamos de bem com ela, temos mais confiança e tranquilidade para lidar com as mais diversas situações da vida. Dessa forma, os dias passam a ganhar novos significados, ficando mais prazerosos, e até as dificuldades começam a ganhar soluções mais simples.  

Como equilibrar a autoestima?

Tudo isso parece um sonho, não é mesmo?! E você pode transformá-lo em realidade. Comece te valorizando e reconhecendo cada conquista, por mínima que possa parecer. 

Assim, a única comparação cabível no processo de desenvolvimento é com nosso próprio passo anterior.  

Então, exalte suas qualidades e não tenha medo de ser e fazer o que lhe dá prazer. Essas ações vão começar a te reconectar consigo mesmo e potencializar o seu melhor “eu”, além de proporcionar mais autoconhecimento.          

Claro, cuidar de si também é fundamental, desde a questão física, com uma alimentação balanceada, a prática de exercícios regulares e etc., até a parte mental com o acompanhamento da saúde psicológica.  

Foque em você

Afinal, para ter boa autoestima, é muito importante se conhecer. E nada melhor do que focar em si para isso! Coloque em prática a autoaceitação, dê tempo a você para se entender e respeite os seus momentos. 

Assim como o contato com suas próprias fragilidades e vulnerabilidades. Pois a capacidade de acolhê-las pode ser um grande potencializador para fortalecer sua autoestima.

Essas ações vão contribuir para o desenvolvimento do seu autoconhecimento, chave para muitas portas importantes da vida, inclusive da autoestima.  

Claro, conte com o apoio de profissionais da saúde psicológica para alcançar as suas melhores versões. Que tal conhecer um pouco mais sobre tudo isso? Basta clicar aqui.

A sinergia entre nossos pensamentos e ações 

A sinergia entre nossos pensamentos e ações 

Acredite, tudo que ganhou prática na sua vida, antes passou pela sua mente. Por isso, é essencial possuirmos a sinergia entre nossos pensamentos e ações.

Então, atualmente em sua vida, você age de acordo com o que pensa? 

Essa reflexão parece complexa e, às vezes, impossível de colocar em prática. Mas saiba que a forma como pensamos tem grande papel em como agimos. 

Quando nossos pensamentos são negativos, acabamos agindo da mesma forma, mesmo que de forma inconsciente.

Processando pensamentos   

Se suas crenças são limitantes, a tendência é que você também seja. Por isso, é importante ressignificar elas. 

Principalmente quando estão ligadas aos pensamentos que nem sequer fazem sentido ou são irreais, como as paranoias que criamos sem fundamento.  

Às vezes, elas surgem e tomam conta de nós, criando ações que vão com base nisso e não no que de fato existe no real. Ou seja, passamos a agir com base em pensamentos que foram semeados e difundidos em nossa mente, sem uma estrutura ligada à realidade.

Na prática

Para exemplificar isso melhor, vamos supor a seguinte situação: você percebe 2 amigos do seu ciclo social em um evento sem a sua presença e, logo, passa a criar suposições negativas para não ter recebido o convite. 

Nesse meio tempo, teorias já foram criadas na sua mente e o seu comportamento muda com eles. Quando, na verdade, podem apenas ter se encontrado coincidentemente ou tiveram um compromisso em comum, não tendo nada a ver com não querer a sua presença.

Como dito, esse é só um exemplo entre os milhares que podem acontecer com frequência no nosso dia a dia, desde ciúmes a centenas de outras inseguranças que prejudicam nossas relações com as pessoas e, principalmente, com o nosso eu interno. 

Treinando o pensamento

É possível mudar esse cenário e transformar os seus pensamentos em algo mais positivo, indo de encontro com as suas ações. E treinar a sua mente a ser mais positiva pode ajudar, e muito!   

Inclusive, podemos ir ainda mais longe mudando o que há por trás de nossos pensamentos e que sustentam os que não fazem sentido, mas que possuímos mesmo assim. Como os padrões construídos ao longo de nossas histórias e que podem ser “dissolvidos” com o processamento do Brainspotting.

Então, para treinar tudo isso, comece falando a si mesmo sobre sua capacidade de realizar o que deseja, de agir e lidar como sempre quiser, em sinergia com sua mente. Faça isso tendo uma imagem afirmativa do que você busca!

Isso vai lhe proporcionar mais segurança, autoconhecimento e uma reflexão sobre quem de fato é.

Na prática, de novo

Usando o mesmo exemplo acima, uma boa forma de lidar com seus pensamentos seria o de entender que sua presença é sim querida e desejada por seus amigos e amigas e, que nesta ocasião, não foi possível por questões de agenda e etc. E se for desafiador sustentar esse novo pensamento, é aqui que o Brainspotting ajuda!

Afinal, se realmente não gostassem de ter você por perto, não seriam parte importante de seu ciclo social.  

Como conseguir fazer tudo isso?

Claro, essa mudança não acontece da noite pro dia e cada indivíduo pode alcançar isso de formas distintas, inclusive tendo o acompanhamento da saúde psicológica com profissionais capacitados. 

Além do treinamento da mudança de pensamento que precisa ser feito de forma contínua para processar adequadamente o que nos vem à mente e distanciá-la do que não é de fato real.

Que tal saber mais sobre tudo isso e entender a relação da sinergia entre nossos pensamentos e ações? Então, clique aqui agora mesmo e fique por dentro sobre saúde e bem-estar psicológico.

Qual a nossa responsabilidade quando buscamos ajuda? 

Qual a nossa responsabilidade quando buscamos ajuda? 

Você já parou para refletir sobre as questões que envolvem um pedido de ajuda? É complexo, mas quando pensamos a respeito, muita coisa passa a fazer sentido. Afinal, qual seria a nossa responsabilidade quando buscamos ajuda

Claro, vivemos em sociedade, pedir ajuda é mais do que necessário em muitos momentos. Entretanto, em alguns casos esses pedidos podem ter mais a ver com uma transferência de responsabilidade do que, de fato, com necessidade.   

Como isso ocorre?

Quando se busca ajuda, será que também estamos buscando um papel de irresponsabilidade para nós mesmos? E, assim, depositando no outro soluções que poderiam partir da gente.  

Em alguns casos, quando buscamos a ação do outro, podemos estar, na verdade, abrindo mão da nossa liberdade e autossuficiência e, dessa forma, transferindo uma responsabilidade nossa ao outro. 

Isso acontece quando fugimos da nossa autonomia de resolvermos nossas próprias questões e, consequentemente, criamos uma dependência das outras pessoas. 

Como acontece na prática?

Para entender melhor, vamos supor a seguinte situação: 

  • Você precisa chegar ao trabalho às 8h e seu vizinho que também trabalha relativamente perto chegará à empresa às 9h. 
  • E, ao invés de pegar um outro transporte para chegar no devido horário, você decide ir junto a ele e justificar seu atraso pela carona que saiu mais tarde. 

Esse é um cenário de transferência de responsabilidade. Ainda mais se, neste caso, você for a pessoa que achar ruim o seu vizinho não sair mais cedo para cumprir os horários que são seus.

Essa é apenas uma simulação que, provavelmente, você já deve ter visto acontecer. Mas, convenhamos, esses casos de pedidos de ajuda transvestidos de transferência de responsabilidade ocorrem muito, desde os pequenos detalhes às grandes ações.

E é importante ressaltar que mesmo que seja uma necessidade real, respeitar o limite e possibilidade de ajuda do outro é fundamental. Afinal, quando tentamos ultrapassar esse limite (e muitos ‘ajudadores’ podem deixar isso acontecer), acabamos, sem nos dar conta, abrindo mão da nossa autonomia e responsabilidade.

Por que isso acontece? 

Claro, “cada caso é um caso”, mas em boa parte das vezes essas ações podem ser relacionadas com o medo das próprias responsabilidades e, até mesmo, de se ter autonomia e independência.

Como se as pessoas em questão sentissem essa necessidade de dependência de outros seres. Dessa forma, transferindo a eles o que de fato deveria pertencer a elas mesmas.    

Reflexão bem importante e que pode fazer muita diferença no dia a dia, não é mesmo? Então, que tal entender ainda mais a respeito? 

O episódio 73 do 2aÀS11, meu quadro de lives do YouTube, trata desta questão e das formas que ela impacta em nossas vidas. Para conferir esse programa muito pertinente, basta clicar aqui agora mesmo.  
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Ciclos da vida: como lidar com eles?

Ciclos da vida: como lidar com eles?

Como você lida com os ciclos da sua vida? Tem dificuldade de deixar as coisas seguirem seus caminhos naturais? 

Compreender, respeitar e aceitar as mudanças em nossas vidas, que podem não ser como desejamos, pode realmente ser uma tarefa muito difícil. 

Saber como lidar com eles, nas mais distintas situações, pode significar uma vida mais segura de si mesmo(a), com mais autoconhecimento e amor-próprio. Mas como conseguir fazer tudo isso, mesmo quando as mudanças não são de nosso agrado?

Comece te respeitando

Desde que nascemos passamos por centenas de ciclos em nossas vidas, que podem envolver pessoas, sentimentos, desejos, trabalhos e etc. E claro, lidar com tudo isso não é simples e nem precisa ser feito apenas de forma introspectiva. 

Às vezes, esses ciclos precisam ter fim para o melhor de nossas próprias trajetórias, por mais que possa parecer o contrário. Afinal, é necessário ter uma visão mais distante do que estamos envolvidos justamente para conseguir compreender o que está acontecendo,

Então, se você não está se sentindo bem com determinadas situações, locais ou o que mais possa te envolver, respeite a si mesmo e tente buscar as respostas com um olhar mais distante, no seu tempo, para o que você busca.

Buscar ajuda também vale

Vale a pena buscar redes de apoio com pessoas de confiança e, também, a ajuda de profissionais que cuidam da nossa saúde psicológica para vivermos esses ciclos com mais segurança e autonomia.     

E sempre lembrando que se a vida é feita de ciclos, nós também somos. Nos entender e respeitar é cuidar do maior bem de todas as fases: nós mesmos(as). 

Então busque encontrar o equilíbrio junto ao que você mais gosta, cuidando de si mesmo(a) para estar apto às mudanças que desejamos ou não.   

Enfrentando os ciclos de forma mais amena 

Não é tarefa simples conseguir colocar tudo que foi falado aqui em prática, mas, como já foi dito, é mais do que aceitável buscar ajuda. Você só terá a ganhar! 

Afinal, conseguir compreender tudo isso pode ser a chave para que a sua vida tenha ciclos mais alegres, amenos e prazerosos.  
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